Notícia escrita por Joana Belém, DN, 27-12-2008
A notícia fala dos alunos que apontaram uma arma de plástico a uma professora de psicologia. Pois é e parece que os alunos “normais”, que fique claro, estão “nervosos” e “amedrontados”. Não se percebe o motivo destes sentimentos, mas ele à gente capaz de sentir coisas extraordinárias.
“Parece que se quer passar a ideia de que não foi uma brincadeira, quando o foi. De muito mau gosto, mas que foi resolvida na altura e não ia passar dali se não tivesse vindo a publico.” Quem faz esta sábia observação é Lina Maria presidente da Associação de pais, pois é uma brincadeira de muito mau gosto, mas parece estar dentro da normalidade, que estranho não se percebe porque é que as pessoas não compreendem estas brincadeiras tão “giras” e saudáveis.
A intenção não era agredir era obter notas positivas claro está, o que os meninos se lembraram de fazer. Parece também importante rever os materiais de sala de aula, sem uma pistola de plástico como se faria a auto-avaliação?
“É uma turma de nove e a professora tem uma boa relação com eles, também por isso têm mais confiança com ela.” Mais uma observação feliz da senhora Lina Maria.
Soluções para estes casos? Em que estão os pais e os professores a pensar fazer? Comprar comprimidos para dormir, parece ser a solução mais rápida para a solução deste problema. Depois talvez seja melhor se começar a rever papeis, talvez também seja importante não defender tanto os meninos, mas sim mudar algumas “coisitas” como o comportamento, as regras, o ensino, etc. Numa turma de nove fica no ar a ideia de que são todos alunos problemático, então porque estão todos juntos e não estão integrados noutras turmas? Será realmente uma turma sem problemas? Se não tinha problemas porque é que já existia lá uma arma? Pois são só suposições e perguntas, mas talvez seja necessário pensar melhor nestas perguntas e até formular outras.
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