Notícia escrita por Sara R. Oliveira em 29-12-2008
A notícia fala sobre a aprendizagem depois dos 50, quando já não existem as habituais regras, quando a liberdade impera e a motivação está sempre presente. Os alunos das universidades seniores têm gosto no que fazem, inscrevem-se para aprender mais, combater a solidão, fazer novos amigos. Aqui a aprendizagem não tem prazo e muitas vezes descobrem-se talentos e realizam-se sonhos antigos.
As actividades que mais se praticam nestas universidades são a dança, o canto, o desporto, a pintura, a informática, as línguas e as humanidades.
O ensino e a aprendizagem depois dos 50 parece ter um gosto de realização e os testemunhos de quem frequenta, estas universidades, são cheios de alegria e emoção. O que nos faz pensar no quanto é bom não nos deixar-mos vencer pelos pensamentos de falta de autonomia, de falta de vocação e de solidão. Aqui parece existir um elixir da juventude eterna, uma receita para a felicidade a longo prazo.
“A vida numa universidade sénior é uma forma de viver mantendo-nos activos, participativos na vida social e cultural e atentos a tudo o que se passa à nossa volta”. “Há gente muito simpática e alegre”. “Aprende-se, convive-se, partilha-se, mas tenho recebido mais do que tenho dado”. “É uma partilha de saberes e de amizades”. “E o não esquecer nada, é um constante convívio”. Estes são alguns dos relatos de quem vive de perto com estas emoções.
As palavras de quem ensina não são muito diferentes das de quem aprende, se não vejamos os relatos de um professor, quando a pergunta é, como é ensinar os mais velhos? “ Em primeiro lugar, é preciso gostar muito do que se faz, ter experiência de ensinar e sobretudo de lidar com pessoas dessas idades. “ As pessoas têm consciência de que estão a aprender, a melhorar os seus conhecimentos através de uma participação cada vez mais efusiva e entusiástica.”
São estas notícias que nos levam a acreditar que se pode envelhecer de forma mais saudável só depende de cada um de nós.
Uma excelente lição de vida para quem acha que quem tem mais de 50 anos é inútil.
19 de fevereiro de 2009
Alunos que apontaram arma de plástico estão “assustados”
Notícia escrita por Joana Belém, DN, 27-12-2008
A notícia fala dos alunos que apontaram uma arma de plástico a uma professora de psicologia. Pois é e parece que os alunos “normais”, que fique claro, estão “nervosos” e “amedrontados”. Não se percebe o motivo destes sentimentos, mas ele à gente capaz de sentir coisas extraordinárias.
“Parece que se quer passar a ideia de que não foi uma brincadeira, quando o foi. De muito mau gosto, mas que foi resolvida na altura e não ia passar dali se não tivesse vindo a publico.” Quem faz esta sábia observação é Lina Maria presidente da Associação de pais, pois é uma brincadeira de muito mau gosto, mas parece estar dentro da normalidade, que estranho não se percebe porque é que as pessoas não compreendem estas brincadeiras tão “giras” e saudáveis.
A intenção não era agredir era obter notas positivas claro está, o que os meninos se lembraram de fazer. Parece também importante rever os materiais de sala de aula, sem uma pistola de plástico como se faria a auto-avaliação?
“É uma turma de nove e a professora tem uma boa relação com eles, também por isso têm mais confiança com ela.” Mais uma observação feliz da senhora Lina Maria.
Soluções para estes casos? Em que estão os pais e os professores a pensar fazer? Comprar comprimidos para dormir, parece ser a solução mais rápida para a solução deste problema. Depois talvez seja melhor se começar a rever papeis, talvez também seja importante não defender tanto os meninos, mas sim mudar algumas “coisitas” como o comportamento, as regras, o ensino, etc. Numa turma de nove fica no ar a ideia de que são todos alunos problemático, então porque estão todos juntos e não estão integrados noutras turmas? Será realmente uma turma sem problemas? Se não tinha problemas porque é que já existia lá uma arma? Pois são só suposições e perguntas, mas talvez seja necessário pensar melhor nestas perguntas e até formular outras.
A notícia fala dos alunos que apontaram uma arma de plástico a uma professora de psicologia. Pois é e parece que os alunos “normais”, que fique claro, estão “nervosos” e “amedrontados”. Não se percebe o motivo destes sentimentos, mas ele à gente capaz de sentir coisas extraordinárias.
“Parece que se quer passar a ideia de que não foi uma brincadeira, quando o foi. De muito mau gosto, mas que foi resolvida na altura e não ia passar dali se não tivesse vindo a publico.” Quem faz esta sábia observação é Lina Maria presidente da Associação de pais, pois é uma brincadeira de muito mau gosto, mas parece estar dentro da normalidade, que estranho não se percebe porque é que as pessoas não compreendem estas brincadeiras tão “giras” e saudáveis.
A intenção não era agredir era obter notas positivas claro está, o que os meninos se lembraram de fazer. Parece também importante rever os materiais de sala de aula, sem uma pistola de plástico como se faria a auto-avaliação?
“É uma turma de nove e a professora tem uma boa relação com eles, também por isso têm mais confiança com ela.” Mais uma observação feliz da senhora Lina Maria.
Soluções para estes casos? Em que estão os pais e os professores a pensar fazer? Comprar comprimidos para dormir, parece ser a solução mais rápida para a solução deste problema. Depois talvez seja melhor se começar a rever papeis, talvez também seja importante não defender tanto os meninos, mas sim mudar algumas “coisitas” como o comportamento, as regras, o ensino, etc. Numa turma de nove fica no ar a ideia de que são todos alunos problemático, então porque estão todos juntos e não estão integrados noutras turmas? Será realmente uma turma sem problemas? Se não tinha problemas porque é que já existia lá uma arma? Pois são só suposições e perguntas, mas talvez seja necessário pensar melhor nestas perguntas e até formular outras.
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